Equinócio de Primavera e Ostara
EQUINÓCIO DE PRIMAVERA
OSTARA
A chegada da primavera é um evento sempre muito celebrado em todo o mundo, porque marca o fim do inverno, uma estação associada ao mau tempo, desconforto e, em termos históricos, de escassez de comida. Para além disso, trata-se de uma celebração do renascimento da natureza e, historicamente, era a altura em que se celebravam os festivais de fertilidade e abundância.
O Equinócio de Primavera
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o equador celeste (a linha do equador terrestre projectada na esfera celeste).
No referencial da Terra, o Sol move-se ao longo do ano sobre a Eclíptica, que se estende sobre as constelações que formam o Zodíaco. Entre o plano eclíptico e o plano equatorial celeste há um ângulo esférico de 23,5 graus, aproximadamente, e estes planos interceptam-se definindo uma recta. Esta recta intercepta a esfera celeste em dois pontos. Em definição equivalente, o equinócio corresponde ao momento em que o Sol, na sua trajetória ao longo do Zodíaco, se encontra sobre um dos pontos definidos pela intersecção entre o plano eclíptico, o plano equatorial terrestre e a esfera celeste.
O equinócio ocorre duas vezes no ano, em Março e em Setembro. No equinócio ambos os hemisférios da Terra encontram-se igualmente iluminados pelo Sol.
O ponto do céu que o Sol ocupa no equinócio de Março define o ponto vernal. Devido à precessão dos equinócios, a localização do ponto vernal ao longo dos milénios não é fixa, e define a era astrológica. Actualmente, encontramo-nos na era de Peixes; ou seja, em dias actuais o ponto vernal localiza-se na constelação dos Peixes. No equinócio de Setembro o Sol localiza-se na constelação da Virgem.
Nem tudo o que sabemos é o que sempre foi…
Vamos a FACTOS!
De onde nasce toda esta ideia?
Somos todos aspectos da grande União – somos UM.
Agora mais do que nunca, precisamos de nos interrogar o que está por detrás das nossas palavras e dos nossos gestos. O que é que nos move? O que queremos criar? Qual é a nossa Visão? Qual é a narrativa em que gostaríamos de ter um papel?
Agora mais do que nunca procurar o nosso equilíbrio chákrico e estabilização áurica é condição essencial para o que está para chegar, sabendo que o futuro é fruto de aprendizagens de um passado longínquo que não interessa mais e que nos permite finalmente viver o presente como queremos, quando quisermos e onde assim decidirmos.
Mas não acredite em nada que leu…
Investigue!
[CONTRA FACTOS…]
Uma rubrica escrita em tom de crónica mordaz baseada em factos que pretendem oferecer uma visão mais realista sobre a verdade das coisas. Na era da informação a ignorância é uma escolha!